A linha de pensamento “pseudo-cristã” e “pseudo-científica” conhecida como evoteísmo – ou evolucionismo teísta ou criacionismo evolucionário, essas variações do mesmo tema que tentam, com um jogo de palavras, amenizar o estrago do compromisso espúrio que o termo evoteísmo escancara – tenta fazer a junção “ingenua” de Bíblia e Evolucionismo de forma semelhante a uma “pseudo-solução” de água e óleo – que se faz quando óleo e água juntamos e muito forte agitamos.
Infelizmente, esse “suicídio de doutrinas cristãs” tem tomado conta de nossas igrejas, graças em muito ao financiamento – com milhões de dólares – por uma instituição “pseudo-cristã”. Seguindo o Papa, muitos líderes cristãos estão também abrindo as portas de suas igrejas a esse “cavalo-de-tróia”, pensando em assim “mostrar a erudição de nossa fé” ou “ganhar a aceitação da academia”, ou “outras desculpas afins”. Junto, muitos “cristãos piedosos” têm também aceitado, na sua “ingenuidade”, esse argumento sem perceber o perigo. Pois é mistura de péssima ciência com péssima teologia e filosofia, um “sentar na roda dos escarnacedores” que corrempe nossas doutrinas, transforma verdades bíblicas em mentiras, proferidas até por Cristo, ou em “meras alegorias”. Esse “conformar com esse século” compromete até a nossa fé “primordial” na inerrância da Palavra. Um desastre teológico promovido por péssima ciência travestida de lei “mais lei do que a gravidade”.
Péssima ciência pois a evolução é hoje uma teoria científica falida, sendo aos poucos substituída pela Teoria do Design Inteligente (TDI). Com a Informação Arbitrária, a Complexidade Irredutível e a Antevidência Genial, e mais o Ajuste Fino da Física e da Química do Universo, a TDI demonstra claramente que a engenharia da Vida, com seus mecanismos de extrema organização, programação e auto-sustentabilidade e reprodução, só poderia emanar – e pronta – da ação deliberada de uma mente inteligente.
Eu, em minha jornada científica, extensa e diversificada, tenho coletado dados e mais dados, e lido e revisado artigos e mais artigos, que no seu todo demonstram científicamente que o evolucionismo teísta “já era” pois erra, não só na sua teologia e filosofia, mas de cara, na largada: em seu primeiro pressuposto. Pois dizem que temos que nos render a ela, pois “a evolução é fato”. Mas “o fato”, quando confrontado com os dados, se mostra “puro boato”.
Michael Behe em seus livros “A Caixa Preta de Darwin” e “A Involução de Darwin”, que tive (os dois) o privilégio de traduzir, e eu, nos meus livros “Fomos Planejados” e “Antêvidencia”, e agora no “Darwin x Behe”, todos disponíveis na Koval Press, explicamos em detalhes essa “falência científica” do evolucionismo darwinista e a supremacia hoje da TDI. Querem te convencer que ela é “compatível com a nossa fé”, mas se esquecem de te dizer que a evolução é sobretudo “incompatível com os dados”
E dados que mostram essa incompatibilidade são fartos. São evidências inúmeras e indesculpáveis que emanam de dados de diversas áreas, reportados em diversos trabalhos científicos (que eu e Behe citamos em nossos livros), que demonstram que fomos feitos prontos por uma ação inteligente. E se ossos de dinos estão “frescos” o suficiente para mal cheirarem e tecidos moles, proteínas e DNA conterem, feitos prontos fomos, e ponto final! E pior: há “poucos anos”. Milhares, não milhões!
Se a evolução faliu, faliu junto o evoteísmo e todas as suas “variações”, até mesmo as “criacionizadas”.
Faliu junto a interpretação de Gênesis como alegoria, aquela pretensa “amizade de Darwin com Deus”, o “mundo perdido de Adão e Eva”, e as “buscas por Adões históricos”, que se resumem naquela nefesta “estória” de que Deus “de camarote” teria asssistido o Universo e a Vida na Terra evoluirem , esperando por “bilhões de anos” a “evolução seguir o seu curso”; que Ele tudo até “tinha calculado”, ou “pré-programado”; e que, tendo Ele eventualmente gostado do resultado, do “conectar de legos evolutivos”, entrou no jogo escolhendo um casal de “macacóides” para nesse “Adão e Eva darwinianos” soprar o “fôlego da Vida”. Bem, se vida já tinham, então já tinham o “fôlego evolutivo” e a Deus restou soprar neles só o “Seu Espírito”.
Se a “pseudo-ciência da evolução” faliu, essa “conversa mole pseudo-teológica” faliu junto, “graças a Deus”.
E a Bíblia restou inabalada, ganhando mais uma disputa!
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Excelente trabalho. Parabéns Dr. Marcos. Deus lhe abençoe e ilumine mais e mais.